Célia Guimarães Diniz dá nome ao espaço que cuidará de pacientes com COVID-19.
O novo espaço de cura do Hospital da Baleia leva o nome de uma de suas maiores benfeitoras: Célia Guimarães Diniz, que foi diretora-presidente entre os anos de 1968 e 2001 da Fundação Benjamin Guimarães, que mantém a Instituição.
Filha de Antônio Mourão Guimarães e neta do fundador, ela soube transmitir todo o legado filantrópico da família e permanece presente mesmo hoje, 6 anos após o seu falecimento. Para continuar as homenagens, conheça um pouco sobre a história de Célia.
Nascida em 1918, desde jovem Célia enfrentou desafios, pois, aos 8 anos, foi sozinha estudar na Suíça e, posteriormente, formou-se em Nutrição, nos Estados Unidos. Mãe de 9 filhos e com uma viuvez precoce, Célia sempre se despontou como uma verdadeira matriarca, tomando à frente decisões de toda a sorte na condução de sua família e de seus negócios. Dona de um rápido raciocínio, era fácil notar sua extensa cultura, seu amor às artes, sua inteligência, dinamismo e disposição. Célia teve uma gestão transparente, tendo sabido escolher bons auxiliares e teve pleno êxito em seu longo período à frente desta Fundação.
Hoje, a sua sucessora direta, Tereza Guimarães Paes faz questão de relembrar com carinho o que aprendeu com a tia.
A ela, reitero minha admiração e agradecimento pela coragem e vigor com que defendeu a continuidade da Fundação Benjamin Guimarães, Hospital da Baleia.
Tereza Guimarães Paes, diretora-presidente da Fundação Benjamin Guimarães/Hospital da Baleia